sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Terror

Fico chocada ao ver notícias de assassinatos brutais e - se isso existe - sem explicações lógicas. Mas ler sobre um homem que invadiu uma creche e matou a facadas crianças entre 0 e 3 anos, além de professores, é um pouco demais para minha sanidade. Talvez essa pessoa nem merecesse um minuto de pensamento, muito menos de espaço na mídia. Só que algo tão cruel e tão friamente calculado não pode passar despercebido. A boa notícia – se é que isso é possível num momento desses – é que este doente mental já foi capturado pela polícia. Isso foi na Bélgica.

E se não fosse suficiente, na linha logo abaixo, leio: estudante degola colega e é preso com a cabeça da vítima. Hã? É, os universitários estavam conversando na lanchonete da Virginia Tech (EUA) – sim, a mesma do maluco que matou um monte de gente no ano retrasado – e, de repente, o colega, estudante de medicina, puxa uma faca e degola a amiga. Ambos eram chineses. Segundo testemunhas que estavam no local, não houve briga. Hum, imagina se tivesse.

Penso que às vezes alguns assassinatos possam ter alguma explicação lógica, mesmo que não se justifique matar ninguém. Alguns são crimes passionais ou tráfico de drogas ou político, enfim, os mais ‘comuns’, infelizmente. Mas como pensar em explicar algo como esfaquear uma criança de 2 anos? Ou degolar uma pessoa na frente de outras?

É fora dos limites. Às vezes, eu odeio os seres humanos. Demais.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

lei do bom senso

A Prefeitura da Guanajuato, no México, aprovou uma lei que proíbe beijo na boca, cuspe e palavrões nas ruas da cidade. Até quem pede esmola pode ser punido. O objetivo, segundo as autoridade, é reforçar valores morais e civilizar a população. A lei prevê uma pena de até 36 horas de prisão ou multas de até 500 mil pesos (cerca de R$ 84 mil).

A oposição criticou o ato como moralista e outros acreditam que a lei impedirá a gravidez na adolescência.

Olha, não conheço este município mexicano, mas é meio vergonhoso chegar ao ponto de tornar lei a proibição de atos que deveriam ser equilibrados no bom senso. Não adianta multar um pobre que pede esmola – até porque ele não terá condições de pagar. O governo deve assisti-lo.

Beijar na boca em público? Hum, eu diria que em algumas baladas de Floripa, por exemplo, deveria ser mesmo proibido. Até porque alguns jovens, eu diria entre uns 15 e 18 anos se passam mesmo. Abusam da condição de estar fora de casa, longe de olhos paternais, para fazer na rua o que deveria ser feito entre quatro paredes. Agora, um beijinho aqui e ali não fere ninguém.

Cuspir então é nojento mesmo e quem quiser que faça no banheiro. Quer algo mais constrangedor de que estar andando na rua e alguém cospe na tua frente? Eca! E palavrões?? Olha, esse eu abriria exceção porque algumas vezes é extremamente necessário....

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Tour Eiffel

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Sacré-coeur

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Superbe!