quarta-feira, 30 de julho de 2008

a piada da década

Nem preciso comentar (muito boa!) sobre esta foto, enviada à revista Vanity Fair por Drew Friedman, autor do livro 'The Fun Never Stops, Old Jewish Comedians, and More Old Jewish Comedians'.

Friedman intitulou este comentário visual como 'No Joke' ou 'Não é piada'.


Foto: Vanityfair.com

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Guerra Fria 2.0?

Essa história dos Estados Unidos reativarem a tal da Quarta Frota, comando da Marina americana, apesar de alegar fins pacíficos, está dando o que falar e provocando reações. Como a visita de Hugo Chávez ao presidente russo Dmitri Medvedev.

O venezuelano foi até lá oferecer a Moscou seu território para instalação de uma base militar, por não serem, exatamente a Quarta Frota. Os russos não responderam à gentileza. Enquanto isso, Chávez reforça a parceria com os russos ao assinar acordos petrolíferos, maior recurso de barganha dos dois países.

A Rússia, inclusive, estaria interessada em reativar seus bombardeiros em Cuba, o que, segundo a Marinha americana, seria “ultrapassar um limite”.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Excesso de peso

Sobrevivi a um dos maiores medos que tinha: ficar presa no elevador. Estávamos no Centreventos Cau hensen, em Joinville, a caminho do camarote no qual iríamos assistir ao Balé Bolshoi. Ficava no segundo andar e o acesso mais fácil era por elevador.

E fomos entrando. A assessora de imprensa do evento ainda nos perguntou: cabe mais uma? Cabe, respondemos, e ela entrou. Nossa sorte.

Quando iam apertar o botão para subir, olhei para cima e vi o aviso: capacidade máxima 4 pessoas ou 300 kg. Éramos nove e já era tarde demais pois apertaram o botão. E subiu. E parou. Pronto, estávamos presos em um elevador minúsculo e o espetáculo estava para começar.

Parecia piada, mas a presença da assessora do festival naquele elevador acelerou o processo para nos tirar de lá. E atrasar o espetáculo. Toda a produção sabia que jornalistas do Governo do Estado estavam presos no elevador. Que mico.

Depois de 15 minutos, alguns desesperados e outros mais calmos, saímos de lá. Ainda tivemos que ouvir do técnico da empresa do elevador:

- Nossa, mas vocês não viram que era gente demais?!

Ai, ignorância.

*Foto: Secom

terça-feira, 15 de julho de 2008

Absurdos jornalísticos

Talvez pelo fato de, na semana passada, ficar sabendo que serei titia (eee!), a coluna de Eliana Cantanhêde na Folha de São Paulo de hoje não poderia ser melhor. Segundo ela, o País anda tão ocupado com a prisão de Dantas e a discussão entre STF e magistrados que resolveu fechar os olhos para demais problemas político-socioeconômicos. Um deles é o caso da Santa Casa de Misericórdia do Pará, na qual já morreram 262 bebês, apenas este ano.

Sobre isso, nada mais foi falado, principalmente após a deflagração da superoperação da Polícia Federal, que desvendou o desvio de milhões de reais. Tudo bem, ótimo, parabéns! Mas é absurdamente antijornalístico deixarem de lado fatos tão importantes ou urgentes quanto. Por que dar tanta mídia a uma criatura corrupta que protege outros corruptos do governo e deixar de lado os nenéns indefesos e, infelizmente, mortos? Talvez a cifra de crianças falecidas na instituição paraense devesse chegar ao milhões, assim como do caso Satiahagra, para que receba atenção dos jornais.

Coisa absurda.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Bem feito...

Estávamos eu e meu pai entrando no Angeloni e, claro, a vaga de idosos estava toda ocupada por jovens. Meu pai tem 59 e muitos cabelos brancos, então já dá pra confundir. Bom, eis que uma criatura ocupa uma vaga dos idosos e eu e meu pai ficamos olhando para ver se era idosa mesmo.

Que nada. Uma guria. Na hora que ela nos viu (e os cabelos brancos do meu pai), gritou:

- Pode estacionar aqui senhor! Pode estacionar aqui!

Meu pai respondeu:

- Não, muito obrigado.

Tomara que ela tenha insônia e peso na consciência e nunca mais estacione onde não deve.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Starbuck's crisis

Boas e más notícias pra quem é fã do café pop americano da rede Starbucks. Ontem, a empresa anunciou o fechamento de 600 lojas, das 7 mil existentes nos EUA, e a demissão de 12 mil funcionários, conhecidos como baristas. A crise americana afetou até um dos maiores itens de consumo dos americanos, apesar da Starbucks afirmar que, além da crise, a cafeteria passa por uma reestruturação.

O lado positivo é que a rede irá investir mais nas franquias internacionais, o que muito me interessa. No Brasil, só São Paulo, com 11, e Campinas, 1, possuem as lojas. Espero que, como a Subway, a Starbucks chegue a Floripa, mas com o precinho camarada igual ao da cotação atual do dólar americano. Ai que saudade do meu non-fat toffee nut latte.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

mundo chinês

Há pouco no trabalho, o Vítor, meu colega, avisou-me de um blog no Estadão, da Cláudia Trevisan, correspondente internacional na China. Na área de tecnologia, ela ensina como funcionaria o teclado ocidental na escrita dos caracteres chineses. Adorei!

Como eu estudo mandarim e acho mil vezes mais fácil a escrita em pinyin, que é uma forma adptada do mandarim ao alfabeto ocidental, parece muito mais prático. Basta digitar a palava em pinyin que o ideograma aparecerá. O único problema é que uma palavra pode significar várias coisas e a diferenciação está nos tipos de acento (são 4 entonações). Tô louca para chegar em casa e testar.

Agora, vou dar um tempo no job aqui e estudar porque tem prova oral de mandarim hoje! Sobrevivi!