Friedman intitulou este comentário visual como 'No Joke' ou 'Não é piada'.
Foto: Vanityfair.com
Um espaço para desabafar, comentar, falar e discutir qualquer coisa que possa surgir em minha mente. O nome 'Zena' tornou-se um apelido de faculdade personalizado.
Talvez pelo fato de, na semana passada, ficar sabendo que serei titia (eee!), a coluna de Eliana Cantanhêde na Folha de São Paulo de hoje não poderia ser melhor. Segundo ela, o País anda tão ocupado com a prisão de Dantas e a discussão entre STF e magistrados que resolveu fechar os olhos para demais problemas político-socioeconômicos. Um deles é o caso da Santa Casa de Misericórdia do Pará, na qual já morreram 262 bebês, apenas este ano.
Sobre isso, nada mais foi falado, principalmente após a deflagração da superoperação da Polícia Federal, que desvendou o desvio de milhões de reais. Tudo bem, ótimo, parabéns! Mas é absurdamente antijornalístico deixarem de lado fatos tão importantes ou urgentes quanto. Por que dar tanta mídia a uma criatura corrupta que protege outros corruptos do governo e deixar de lado os nenéns indefesos e, infelizmente, mortos? Talvez a cifra de crianças falecidas na instituição paraense devesse chegar ao milhões, assim como do caso Satiahagra, para que receba atenção dos jornais.
Coisa absurda.
Estávamos eu e meu pai entrando no Angeloni e, claro, a vaga de idosos estava toda ocupada por jovens. Meu pai tem 59 e muitos cabelos brancos, então já dá pra confundir. Bom, eis que uma criatura ocupa uma vaga dos idosos e eu e meu pai ficamos olhando para ver se era idosa mesmo.
Que nada. Uma guria. Na hora que ela nos viu (e os cabelos brancos do meu pai), gritou:
- Pode estacionar aqui senhor! Pode estacionar aqui!
Meu pai respondeu:
- Não, muito obrigado.
Tomara que ela tenha insônia e peso na consciência e nunca mais estacione onde não deve.
Há pouco no trabalho, o Vítor, meu colega, avisou-me de um blog no Estadão, da Cláudia Trevisan, correspondente internacional na China. Na área de tecnologia, ela ensina como funcionaria o teclado ocidental na escrita dos caracteres chineses. Adorei!
Como eu estudo mandarim e acho mil vezes mais fácil a escrita em pinyin, que é uma forma adptada do mandarim ao alfabeto ocidental, parece muito mais prático. Basta digitar a palava em pinyin que o ideograma aparecerá. O único problema é que uma palavra pode significar várias coisas e a diferenciação está nos tipos de acento (são 4 entonações). Tô louca para chegar em casa e testar.
Agora, vou dar um tempo no job aqui e estudar porque tem prova oral de mandarim hoje! Sobrevivi!