Talvez seja por causa do período eleitoral americano, ou do 11 de setembro, ou simplesmente da falta de importância da região, mas os Estados Unidos demoraram a perceber e tomar alguma atitude quanto a Hugo Chávez. Descontente, o venezuelano resolveu radicalizar e expulsar o - tipo intocável - embaixador americano, Patrick Duddy, apimentando um pouco a novela Bush versus Chávez.
Escândalo, certo? Seria se Bush realmente se importasse com o que acontece na América do Sul, além do fornecimento e o valor de petróleo. Para facilitar e pouco se incomodar, o Departamento de Estado dos EUA disse bye bye ao embaixador venezuelano, Bernardo Alvarez Herrera, de seu território. A atitude do venezuelano me pareceu um grito de desespero para que, por favor, notem-no.
O protagonista do primeiro capítulo foi Evo Morales, outro desesperado por atenção, que quer uma revolução a la Chávez em seu país. Ele foi o primeiro a dispensar um embaixador americano, Philip Goldberg, após acusá-lo de apoiar protestos de grupos oposicionistas.
O poderia americano deve ter outras coisas mais importantes para se preocupar do que dar atenção a um maluco, que se acha Deus ou, no mínimo, Marx. Chávez perdeu a razão ao desrespeitar a mídia, a liberdade de informação e, até mesmo, a concorrência de mercados, culpando a democracia, a globalização e o capitalismo por todos os males do mundo.
Os próximos capítulos prometem.
Escândalo, certo? Seria se Bush realmente se importasse com o que acontece na América do Sul, além do fornecimento e o valor de petróleo. Para facilitar e pouco se incomodar, o Departamento de Estado dos EUA disse bye bye ao embaixador venezuelano, Bernardo Alvarez Herrera, de seu território. A atitude do venezuelano me pareceu um grito de desespero para que, por favor, notem-no.
O protagonista do primeiro capítulo foi Evo Morales, outro desesperado por atenção, que quer uma revolução a la Chávez em seu país. Ele foi o primeiro a dispensar um embaixador americano, Philip Goldberg, após acusá-lo de apoiar protestos de grupos oposicionistas.
O poderia americano deve ter outras coisas mais importantes para se preocupar do que dar atenção a um maluco, que se acha Deus ou, no mínimo, Marx. Chávez perdeu a razão ao desrespeitar a mídia, a liberdade de informação e, até mesmo, a concorrência de mercados, culpando a democracia, a globalização e o capitalismo por todos os males do mundo.
Os próximos capítulos prometem.
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