segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Cyberterrorismo

Uma criação tecnológica capaz de vigiar o país mais poderoso do planeta por meios que podem controlar a vida de qualquer cidadão. Este super cyberterrorismo já existe pelo menos no cinema. Conhecido como Eagle Eye (nome original do filme), a máquina de Controle Absoluto (nome em português) consegue rastrear e reconhecer qualquer pessoa através de câmeras, imagens, celulares ou escutar vozes até por vibrações em uma xícara de café. É o cúmulo tecnológico perceber que tantas câmeras de vigilância, celulares e computadores podem na verdade atuar contra seus objetivos principais: dar mais segurança à população.

A idéia deste filme, com Shia Lebouf, de Transformers, é parecida com Duro de Matar 4.0, com Bruce Willis. Neste, um bom hacker e ex-criador do sistema mostra-se capaz de acessar bancos de dados de qualquer tipo de informação, até da CIA, conseguindo alterar o fornecimento de energia elétrica, controle de tráfego, etc, causando o caos. Em Controle Absoluto, o caos é mais discreto. Afeta apenas os atores principais. Nem por isso deixa de ser interessante, já que questiona-se a possibilidade de tanta tecnologia ser realmente possível de voltar-se contra o bem das populações.



O assunto não poderia ser mais atual e deveria ser melhor explorado ao longo dos próximos filmes de ação hollywoodianos. Novos produtos tecnológicos surgem a cada dia, portanto, não faltarão idéias à medida que ações como grampos telefônicos e câmeras tipo Big Brother tornam-se populares e discutidos como meios de controle que visam a segurança nacional.

*Foto: Imdb.com

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