segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Go, Hillary!!!


No auge da campanha presidencial, em setembro de 2007, Hillary Clinton deu uma entrevista exclusiva para a editora-chefe da edição americana da revista Marie Claire, Joanna Coles.

Os assuntos foram os mais variados, desde a vida em família, a criação da filha Chelsea, política (claro!), livros e opiniões da candidata democrata à presidência dos Estados Unidos.

Sendo uma revista feminina, uma das perguntas feita à Hillary foi para saber como ela mantém a energia, tendo dias cheios que incluem tomar café em um lugar, almoçar em outro e viajar para jantar em um terceiro. Ela diz que uma importante lição que aprendeu na vida foi que “não importa o que você faça, você tem que descobrir seus ritmos internos”. Conta que tira um dia por semana para espairecer e colocar as idéias em ordem, geralmente fazendo caminhadas ao ar livre.

Quando questionada sobre a possibilidade de ser uma mulher no comando de guerra, ela diz que o que está faltando nos Estados Unidos é um comando forte E inteligente, que nos último seis anos e meio eles não tiveram nada isso, então “precisam desesperadamente de diplomacia inteligente”. Para Hillary, o uso da força deve ser a última opção e, se usada, deve-se ter o compreendimento total das conseqüências.

No que diz respeito às mulheres, sua posição em relação ao aborto é que ele deve ser “seguro, legal e raro”, que cada uma deve poder escolher, mas também precisam tomar decisões responsáveis.

Durante a entrevista, a candidata diz que o marido nunca vai ser o “primeiro homem” do país, uma vez que cuida de inúmeros projetos independentes. Enquanto ela teve que aprender a diferença entre ser a primeira dama de um Estado (Arkansas) e do país, lidando com a receptividade do eleitorado.

Apesar de já ter quase seis meses, a entrevista é interessante e vale a pena ser lida. A íntegra (em Inglês) está no site da Marie Claire.

Sim, eu também sou fã dela. Independente das diferenças entre republicanos e democratas (dos quais não tomo partido) votaria nela quantas vezes fossem necessárias para que voltasse para a Casa Branca em alto estilo, como a primeira mulher a governar os Estados Unidos da América.

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