terça-feira, 18 de março de 2008

E se dizem 'universitários'...

Após dias, este post surge com um único objetivo: odiar. ODEIO pessoas desonestas. ODEIO quem se aproveita da bondade de outras pessoas para ‘se dar bem’. ODEIO pessoas que não respeitam o próximo e não tem a mínima noção de bom senso e boa convivência em comunidade.
Ódio é uma palavra forte, mas é a única que consegue expressar exatamente um sentimento que surge depois de saber que alguém furta dinheiro da sua mãe enquanto troca de roupa em um estabelecimento de costura e reparo de roupas. O sentimento é o mesmo após descobrir que alguém furta um livro alheio dentro de uma biblioteca. Idem ao confirmar o furto de uma apostila dentro de uma sala de aula.
Indiferente da classe social de cada um, acredito que a ausência de caráter é o elemento em comum em cada uma dessas pessoas ladras. Sim, porque a primeira era aluna da UFSC e trajava roupa branca, a entender que cursa enfermagem, odontologia ou medicina. Os outros dois furtos ocorreram em uma faculdade particular, entre alunos de Direito.
A primeira pergunta é: como pessoas, que recebem a mesma educação universitária que eu, não aprendem a respeitar o que pertence ao próximo?

Segunda: que tipo de profissionais serão se não possuem boa índole e caráter admirável?

E a terceira: o que esperar de uma sociedade que não sabe e não consegue punir àqueles que agem ao contrário do que defendem ‘eticamente’?

O único consolo que pude dar à minha mãe é que não existem mais pessoas honestas e confiáveis no mundo, exceto os filhos que ela criou. Raiva e indignação são as palavras do dia. Que ódio.

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